Heloísa Duarte: “Fintechs allow the financial inclusion of the entire production chain”

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by Bianca Oliveira and João Vitor Rodrigues

SAN PAOLO – Almost 10 million Brazilians had their first contact with a financial institution since the beginning of the Covid-19 pandemic, in March 2020. With data from the Central Bank, it is possible to estimate that around 36 million people remain outside the system. Two factors influenced the acceleration of inclusion and accessibility in this period: social distance, which made the use of digital media necessary; and the payment of emergency aid, conditioned to access to banks. “The pandemic showed that there are very safe channels to register your card, to transact, to order food … and that is becoming more and more part of everyday life. The need for digital in people’s lives, for means of payment and for financial technology was due to the pandemic ”, says Heloísa Duarte, CEO of TechNetium. TechNetium works on the sustainability of the financial ecosystem, promoting the convergence of banking services, loans and payments through mobile applications. Its business model has fintechs that work directly with the expansion of banking services. “Fintechs’ market share has grown a lot, they are able to design products that adhere to the public much more quickly than banks. Often, the traditional financial system reaches two or three levels of the production chain and fintechs allow this service to continue until the end ”, explains Heloísa. According to data from the Central Bank, at least 40 financial institutions started their activities in 2020. The trend is for growth in the coming years, especially with open banking, a platform through which customers can share information and find cheaper financial services. “The profile of the public that is not yet included is much more focused on fintech than on the bank itself. In the beginning, there was a lot of talk that fintechs were going to take space from banks, but there are sectors where fintechs operate and that the bank does not want to operate. There is still a lot of space, ”comments the CEO of TechNetium.

DUARTE (TECHNETIUM): “LE FINTECH AIUTANO L’INCLUSIONE”

Quasi dieci milioni di brasiliani hanno avuto il loro primo contatto con un’istituzione finanziaria durante la pandemia di Covid-19 cominciata nel marzo 2020. Alla luce di questi dati, del Banco Central do Brasil, a restare ancora esclusi sarebbero circa 36 milioni di persone. Sono due i fattori che hanno influenzato l’accelerazione dell’inclusione e dell’accessibilità finanziaria in questi periodo: il distanziamento sociale, che ha reso necessario l’utilizzo di mezzi digitali; il versamento degli aiuti di emergenza, che e’ vincolato all’accesso a un conto bancario. “La pandemia ci ha mostrato che esistono canali abbastanza sicuri per registrare la propria carta, per effettuare transazioni e per ordinare cibo e tutto questo fa sempre piu’ parte della nostra quotidianita’” spiega all’agenzia Dire l’amministratrice delegata della fintech TechNetium, Heloisa Duarte. “Le necessita’ del digitale nella vita delle persone, dei mezzi di pagamento e della tecnologia finanziaria, e’ emersa a causa della pandemia”. TechNetium si occupa di sostenibilita’ degli ecosistemi finaziari, promuovendo servizi bancari, prestiti e pagamenti per mezzo delle applicazioni da cellulare. Il suo modello di business e’ costituito da fintech che operano direttamente come espansione dei servizi degli istituti di credito. “La partecipazione delle fintech nel mercato e’ cresciuta molto, dato che queste riescono a elaborare prodotti utili per il pubblico molto piu’ velocemente delle banche” dice Duarte. “Spesso il sistema finanziario raggiunge due o tre livelli della catena di produzione e le fintech permettono di continuare questo processo fino alla fine”.

Stando ai dati del Banco Central, sono almeno 40 le istituzioni finanziarie che hanno iniziato a operare nel 2020. La tendenza prevista per i prossimi anni e’ di crescita, specialmente per quanto riguarda l'”open banking“, una piattaforma tramite la quale i clienti possono condividere informazioni e trovare servizi finanziari a un prezzo più accessibile. “Il profilo del pubblico che ancora non usa i servizi bancari e’ molto piu’ propenso all’offerta delle fintech che a quello delle banche vere e proprie” dice l’amministratrice delegata. “All’inizio si diceva spesso che le fintech avrebbero preso lo spazio delle banche, ma esistono settori nei quali le fintech operano e dove le banche tradizionali non vogliono invece operare: ci sono ancora molti margini”.

DUARTE: “FINTECHS PERMITEM A INCLUSÃO FINANCEIRA DE TODA A CADEIA PRODUTIVA”

Quase 10 milhões de brasileiros tiveram o seu primeiro contato com uma instituição financeira desde o início da pandemia da Covid-19, em março de 2020. Com os dados do Banco Central, é possível estimar ainda que cerca de 36 milhões de pessoas continuam fora do sistema. Dois fatores influenciaram a aceleração da inclusão e acessibilidade nesse período: o distanciamento social, que tornou necessário o uso dos meios digitais; e o pagamento do auxílio emergencial, condicionado ao acesso aos bancos. “A pandemia mostrou que existem canais bastante seguros para cadastrar o seu cartão, para transacionar, para pedir comida… e isso faz cada vez mais parte do dia a dia. A necessidade do digital na vida das pessoas, dos meios de pagamento e da tecnologia financeira foi por causa da pandemia”, afirma Heloísa Duarte, CEO da TechNetium. A TechNetium trabalha na sustentabilidade do ecossistema financeiro, promovendo a convergência de serviços bancários, empréstimos e pagamentos por meio de aplicativos móveis. Seu modelo de negócios detém fintechs que atuam diretamente com a expansão dos serviços bancários. “A participação das fintechs no mercado cresceu muito, elas conseguem desenhar produtos aderentes ao público com muito mais velocidade que os bancos. Muitas vezes o sistema financeiro alcança dois ou três níveis da cadeia de produção e as fintechs permitem continuar esse desenho até o final”, explica Heloísa. Segundo dados do Banco Central, ao menos 40 instituições financeiras iniciaram suas atividades em 2020. A tendência é de crescimento nos próximos anos, especialmente com o open banking, uma plataforma pela qual clientes podem compartilhar informações e encontrar serviços financeiros mais baratos. “O perfil do público desbancarizado é muito mais voltado para a oferta dentro da fintech do que do próprio banco. No começo se falava muito que as fintechs iam tomar espaço dos bancos, mas existem setores que as fintechs atuam e que o banco não quer atuar. Tem muito espaço ainda”, comenta a CEO da TechNetium.

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Da Dire.it

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